Encontro pela noite uma alma como a minha
Delirante de luxúria e faminta de prazer
E se joga em meus braços como um náufrago em terra firme
Domando minha boca com tua língua virulenta
Recebe em teu corpo minha parte latejante
Em tua carne intumescida me devorando de prazer
Sedenta de prazer minh’alma busca a tua
Sorvendo no teu cálice esse néctar dos deuses
Inebrio meu espírito com teu choro virginal
Toma o meu corpo e faze dele a tua casa
Suga o meu sangue com tua boca aveludada
Desgastando minha vida que é nesta noite
Goza em minha face sem ter medo e receios
Faz de mim tua morada despejando teus desejos
Como quem encontra abrigo numa noite nua e fria
Encontro pela noite uma alma como a minha
Delirante de luxúria e com fome de prazer
Nos damos uma a outra sem pensar no amanhã.
Firmino Maya
3 comentários:
OHHH! Depois fala da minha poesia!! Estou chocada e ruborizada!!!
Que sexualidade! Nossa senhora! Ui!
Quando é que o Firmino escreveu isso? Conte-me os pormenores pra essa poesia sair! (eu adoro saber os detalhes por baixo das letras!)
Beijocas (e ui!)
Uau mesmo... miguinho... ui, ui, ui... rs.
Obrigado por intiresnuyu iformatsiyu
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