(Iguais)
O teu corpo igual ao meu
Não impede o meu querer
Não obsta o meu desejo
Nem corrompe o meu prazer.
Tua mão quando me toca
Faz-me rápido esquecer
Dos meus medos e anseios
E me entregando a você.
Sem mais medo, eu me rendo ao prazer
E me deixo, em teus braços me envolver
Com intensa volúpia e energia febrilante.
Nossos corpos, numa dança se combinam
Se conhecem, se espelham e se encaixam
E se entrelaçam numa dança extasiante.
Para Miguel e Diego
Firmino Maya